2 milhões de pessoas nas ruas de todo o país. Esses são os primeiros números relativos as manifestações do último domingo – 15 de junho. Novamente o país expressa seu descontentamento com todos os acontecimentos políticos, na verdade, uma espécie somatória de insatisfações com má gestão pública, corrupção, desgaste com a estrutura política, entre outros pontos.
Para as empresas liga o sinal vermelho. Crise econômica geram incógnitas e exigem esforços e muita criatividade no mundo corporativo. Não se abater pode ser o primeiro passo para uma caminhada de sucesso. Afinal, nada pode ser pior do que um ambiente ruim, um clima desfavorável e ações por puro ímpeto e medo.
Por tudo isso, somos favoráveis as palavras escritas no blog* do Grupo Alexandre Jacques – conceituada empresa de educação executiva que afirma:
Tudo o que vemos hoje são previsões e uma boa dose de medo, mas – correndo o risco de ser pouco original – essa é a hora de se identificar muitas oportunidades e se destacar no mercado, em todos os setores. E é isso que tenho visto na prática das maiores e melhores empresas do Brasil e do mundo as quais temos o privilégio de atender. Essas empresas estão sim com um foco muito grande na melhoria e qualificação das suas despesas, num esforço incansável no controle de desperdícios, na otimização de processos e principalmente na motivação das suas equipes.
Hora de ser diferente
Então, se você pretende tomar a decisão de “vender os lenços ao invés de derrubar as lágrimas”, é hora de mudar. Avaliar sua empresa externa e internamente, se já tiver um planejamento estratégico melhor (se precisa de ajuda com isso clique
aqui e confira).
Converse com seu contador, advogado e especialistas para entender qual o impacto que o ambiente econômico pode trazer diretamente para seu negócio. Veja se existem possibilidades de inovar, as vezes você pode utilizar sua estrutura para entrar em novos mercados ainda pouco explorados.
E ainda, é bom mostrar ao seu cliente que você não vende apenas produtos ou serviços, mas as melhores soluções para o problema dele. Exatamente por isso, se posicionar como essencial pode ser uma grande jogada, afinal na crise o corte está no supérfluo.
Outro detalhe, antes de cortar seu pessoal, lembre-se que funcionários bem treinados, motivados e que conhecem seu cliente podem ser um grande diferencial. Antes de efetuar cortes, pense em otimizar processos. Sabe aquela revisão na linha de produção, a mudança no procedimento do serviço, é hora de repensar tudo.
Parafraseando John Kennedy**, temos dois caminhos na crise um representa perigo e o outro representa oportunidade, qual você deverá tomar?
* Empresa com sede em Florianópolis (SC) que oferece soluções completas para o RH corporativo, e atende clientes como Weg, Tigre, Souza Cruz, Mormai, Magazine Luiza, Bunge entre outros.
** Presidente americano que foi símbolo de esperança e aspirações daquele país, ainda hoje em muitas pesquisas é visto como um dos melhores presidentes dos Estados Unidos. Foi assassinado em 1963.
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