O que é computação nas nuvens (cloud computing)?

Novas Ideias

19/05/2015
 

Nós buscamos cada vez mais por mobilidade e portabilidade, para isso usamos e abusamos dos recursos tecnológicos como smartphones, tablets e notebooks. Mais do que isso, queremos entrar em nossas contas em aplicativos, acessar e editar arquivos e trocar informações de qualquer lugar.

 

Você já faz isso?


Então você já usa a computação nas nuvens .Antes era necessário usar um super e grande computador na sua casa ou no escritório para fazer seus trabalhos, desde a complexa planilha até um simples envio de e-mail.  Com a computação nas nuvens você não depende da instalação de softwares no seu computador para tudo, pois pode acessar diferentes serviços online para fazer o que precisa, já que os dados não se encontram em um computador específico, mas sim em uma rede.

Ou seja, você pode acessar os seus arquivos pessoais de qualquer lugar e não precisa unicamente arquivar fotos, músicas, documentos no seu HD externo. Você edita planilhas através do Google Drive, salva as suas foto no Flickr e faz upload de seus arquivos no Dropbox.  Com a nuvem, os recursos da computação passam a ser utilizados como um serviço ao invés de um produto. Por isso hoje é comum você assinar ao invés de comprar um software.

 

computação nas nuvens


É vantagem?


Sim. Dispensa custos de licença de uso e a trabalhosa instalação máquina a máquina. Sem contar que a parte mais pesada do processamento fica na “nuvem”, o usuário depende apenas de um navegador e uma boa conexão à internet para utilizar o serviço.

Se a capacidade de armazenamento é não é suficiente para seu uso, ela pode ser comprada conforme a demanda e dispensa a troca de equipamentos. A manutenção dos servidores e da infraestrutura fica por conta do fornecedor, inclusive os upgrades. E se você não se sente seguro em relação à nuvem, saiba que seus provedores oferecem soluções de backup e recuperação confiáveis ​​e flexíveis.

 

E a nuvem vai ficar cheia?


Informações da empresa Cisco, estimam que em 2018 metade da população do mundo terá acesso a internet em casa e 53% desses usuários estará em serviços de nuvem pessoal. O volume de tráfego de data center será de 8,6 zettabytes por ano, o que equivale ao streaming de todos os filmes (aproximadamente 500 mil) e programas de televisão (3 milhões) já feitos em ultra-alta-definição (UHD).
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